As ações ordinárias, aquelas que possuem o final 3 em seu código de negociação (ticker) e também são conhecidas como ações ON, são aquelas que, além da participação nos lucros, dá o direito ao voto em assembléias gerais da empresa.
Como alguns exemplo, podemos citar PETR3 (Petrobrás ON), BBAS3 (Banco do Brasil ON) e GGBR3 (Gerdau ON).
Através desse tipo de ação, seu detentor adquire um relativo poder de influência, proporcional à quantidade de ações em sua posse, nas decisões relativas aos rumos da companhia. Desta forma, para o investidor que tem capacidade de adquirir uma posição relativamente grande dessas ações, e que tenha visão de longo prazo, faz todo sentido adquirir as ações ordinárias de uma empresa.
Por outro lado, se o investidor não tem essa capacidade, como acontece na maioria dos casos, esse tipo de ação pode apresentar algumas desvantagens em relação às ações preferenciais da mesma empresa. Acionistas preferenciais têm prioridade de recebimento de dividendos da empresa, assim como da restituição do investimento no caso de se sua liquidação ou dissolução.
Algumas companhias específicas só podem emitir ações ordinárias, como acontece com aquelas que estão listadas no Novo Mercado – o mais alto segmento de governança corporativa da B3, ou no Bovespa Mais, para empresas que querem entrar na bolsa gradualmente.
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